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1 de dez. de 2010

POLÍCIA FEDERAL PROCURA FORAGIDO DA OPERAÇÃO JOIO GV

O ultimo preso da operação joio da Polícia Federal, foi transferido nesta segunda feira, 29, para Governador Valadares. Ele foi preso no dia 17, quarta feira passada por agentes da Polícia Federal do Espírito Santo. Agora são 12 cônsules presos. Estas pessoas são acusadas de levar ilegalmente brasileiro para os Estados Unidos.

Segundo a Polícia Federal, um deles, Maurício Ribeiro Prates(foto), está foragido. Ele foi solto na cadeia pública de Valadares de forma equivocada. As denúncias sobre o paradeiro de Maurício devem ser feitas pelo telefone
333212.9101.

Polícia Federal continua em busca de foragido


Último homem de quadrilha presa na “Operação Joio”, agenciador de pessoas tem endereço em MG e ES




GOVERNADOR VALADARES – Agentes da Polícia Federal de Governador Valadares, no Leste do Estado, passaram a sexta-feira à procura de um suspeito de integrar a quadrilha que agia na região com o tráfico internacional de pessoas para fins de emigração ilegal. O acusado não teve o nome revelado e não é considerado peça importante, mas sua prisão coloca fim a uma organização criminosa, que começou a ser desmantelada quarta-feira passada, durante a “Operação Joio”, e que resultou na prisão de 15 pessoas. As buscas se concentraram em Valadares, onde, de acordo com levantamentos da própria PF, funcionava a base do grupo, mas também em Vitória (ES).

Segundo o delegado da PF em Valadares, Cristiano Campidelli, o foragido tem residência em Vitória, onde o mandado de busca e apreensão e de prisão seria cumprido na manhã de quinta-feira. Mas ele não foi encontrado na casa. Com informações de que estaria em Tumiritinga, a 60 quilômetros de Governador Valadares, onde moram os pais dele, policiais federais se deslocaram para a cidade do Vale do Rio Doce, mas quando chegaram, ele já havia fugido. “Nosso procurado tem residência nos dois estados e certamente foi avisado que estivemos em Vitória atrás dele”.

Ainda de acordo com o delegado, o homem que está sendo procurado atuava como agenciador. Ele identificava pessoas interessadas em emigrar ilegalmente, mediante o pagamento de US$ 15 mil, e as apresentava aos responsáveis pelo esquema, que incluia a montagem de documentos, inclusive o visto. Campidelli explicou que, ao contrário do que foi informado, ele não é o 17º membro da quadrilha que estaria sendo procurado, mas, na verdade, o 16º homem. Isto porque, 12 mandados de prisão foram expedidos e um não foi cumprido, justamente o dele, em Vitória.

Com isso, foram 11 os presos por força de mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal e mais quatro prisões feitas em flagrante durante a operação. Dentre os 11 estava contabilizado um homem que, na verdade, já estava preso provisoriamente há alguns dias por suspeita de envolvimento na quadrilha, e que teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Federal durante a operação. Dez deles já têm passagem pela prática do crime de falsificação de documento público. “Estamos à procura é do 16º homem”, explicou, revelando que, na verdade, na Delegacia da PF em Valadares tramitam cerca de 50 inquéritos e cem pessoas são investigadas pela prática dos mesmos crimes:

Todos os presos na “Operação Joio” foram ouvidos na quinta-feira e transferidos no início da mesma noite para a cadeia pública, onde ficarão à disposição da Justiça. Eles foram indiciados por formação de quadrilha ou bando, com pena de reclusão de um a três anos, e falsificação de documento público, com pena de reclusão de dois a seis anos, além de terem que pagar multa. O valor não foi divulgado.

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